Na ultima terça-feira, aconteceram duas coisas muito especiais.
E, como esse aqui é o espaço em que eu posso compartilhar o que me der na telha — sabendo que quem vai ler são pessoas que querem saber das minhas reflexões — corri para escrever a pink letter atrasada do último domingo.
A primeira coisa que me encheu de alegria foi bater e ultrapassar a meta total de faturamento desse lançamento do SML logo no primeiro dia de vendas. Na parte da tarde, quando me passaram o que já tínhamos vendido, eu pensei “Para onde eu jogo essa meta, agora que batemos com menos de 24 horas?!”.
Hoje, fizemos uma reunião de alinhamento e dobramos a meta. Sim, virou uma meta bastante audaciosa agora, mas já traçamos um plano para alcançá-la e não vou desistir enquanto não chegar a esse novo número de vendas.
O que isso me lembrou é que não importa quanto o ser humano conquiste, sempre há espaço para sonhar mais altos.
Eu podia ficar de pernas para o ar até o final do carrinho, já que ultrapassamos a meta em menos de 24 horas, certo? Errado. Se essa marca foi batida, agora vem uma nova marca, maior, mais agressiva, e que me desafia mais.
Acredito que é isso que separa os profissionais medianos dos realmente bons: uma espécie de busca que não acaba quando os primeiros sonhos são atingidos, ainda que pareça loucura para quem olha de fora.
Quem aqui nunca se pegou pensando “Se eu tivesse todo o dinheiro que tal pessoa tem, nem continuaria trabalhando”? Eu mesma já pensei isso algumas vezes, confesso. Mas acabo concluindo que essas pessoas trabalham por algo que vai além do dinheiro.
Trabalhamos por superar desafios pessoais, o que nos motiva a nos testarmos cada vez mais sempre que cruzamos a linha do desafio anterior. Portanto, ganhar mais dinheiro vem como uma consequência já que, antes disso, estamos disputando contra nossos próprios limites de realização.
É nesse momento que alguém que enfrenta desafios luta com afinco contra si mesmo. E a única chance é vencer porque, em caso de derrota, sabemos também que seremos o nosso pior algoz. Afinal, sabemos até onde poderíamos ter chegado com um esforço maior, e essa é a pior culpa que alguém pode carregar: a culpa de não ter feito mais quando tinha condições para tal.
Bem, essa foi a primeira boa notícia da última terça-feira. A segunda é algo que nunca contei abertamente no meu perfil, mas chegou a hora de fazer isso e queria que fosse aqui, em uma Pink Letter.
Fechei um novo contrato de coprodução ontem. É isso mesmo que você leu, um novo contrato, visto que já existem outros projetos em andamento.
Desde que peguei meu primeiro projeto nos bastidores, a sensação é de me sentar em outra ponta de uma mesa que eu achava que já conhecia muito bem. Mal sabia que o simples fato de mudar de posição nessa mesa faz tudo mudar, e é preciso humildade para aprender e dedicação para se desenvolver.
Afinal, a visão que se tem como expert é diferente daquela que temos na coprodução. Nem melhor, nem pior, apenas bastante diferente.
Por um lado, estar em projetos com o olhar da coprodução me fez observar pontos que, como expert, eu não precisava me atentar. Por outro lado, justamente por estar à frente das câmeras também, consigo entender o lado dos experts, suas dificuldades e anseios. Sei o que eles passam, sei como se sentem, sei das dores e glórias de dar a cara a tapa diante da audiência todos os dias. E isso me ajuda a lidar com os especialistas com mais empatia e atenção àquilo que é importante para cada um deles.
Em outra Pink Letter, ainda penso em contar como entrei no universo da coprodução, caso seja algo que vocês queiram saber. O fato é que obviamente isso me dá mais trabalho do que atuar somente como expert, traz mais desafios e me fez estudar e aprender coisas que eu não precisava saber até então.
Mas, curiosamente, mergulhar na coprodução também me ajuda na performance como expert. E a prova disso é que os CPLs desse último lançamento do SML foram os mais tranquilos que já fiz na minha vida inteira.
Os meus clientes até agora têm uma audiência muito grande, são de nichos completamente diferentes entre si e tenho uma troca muito transparente com meu sócio em cada um dos projetos. O contrato que assinamos na terça-feira é para trabalhar em um nicho pouco explorado, com um especialista que tem um trabalho maravilhoso na área em que atua.
Mas o mais especial quando fechamos esse projeto foi perceber que, hoje, estou trabalhando com alguém cujo trabalho eu já admirava. É impressionante o quanto o digital é capaz de nos aproximar de pessoas que jamais imaginamos.
Hoje, eu tenho a possibilidade de contribuir para que os especialistas com quem trabalho cresçam e vendam cada vez mais. Isso é uma baita responsabilidade e, ao mesmo tempo, é prazeroso saber que posso ajudar outras pessoas a crescer assim como a minha própria equipe me ajuda também.
Sentar-me nessa outra ponta da mesa, a da coprodução, me relembra de que nós podemos chegar muito mais longe com o auxílio de pessoas que fazem algo melhor do que nós. E esse é um exercício contínuo de humildade: a noção de que não sabemos tudo, não podemos tudo e não somos imbatíveis sozinhos.
Nessa terça-feira, tive duas alegrias em um mesmo dia, sentada em duas pontas diferentes da mesa dos lançamentos digitais: como expert e como coprodutora. Apesar de ser desafiador exercer um papel diferente daquele com o qual já estávamos acostumados, é gratificante saber até onde podemos chegar quando subimos a régua dos desafios que impomos a nós mesmos.
O universo dos infoprodutos e lançamentos abriu portas inimagináveis na minha vida profissional. Foi por conta disso que conquistei a minha autonomia financeira, numa época em que eu achava que não daria mais certo na vida, visto que já tinha passado dos 30 anos e ainda não ganhava bem. O digital me mostrou que, aqui, não existe limite de idade para mudar nossa situação financeira.
E foi exatamente por isso que criei o SML há um ano. O meu intuito era de que mais pessoas vissem que é possível, sim, criar e vender o seu conhecimento em forma de um infoproduto, faturar por meio do Instagram e conquistar autonomia financeira. Se você tem um conhecimento, sabe fazer algo muito bem, mas não tem ideia de como escalar seu faturamento, te convido a clicar no link abaixo e conhecer o SML.
Depois de criar 14 infoprodutos para mim mesma em dois anos e passar a atuar na coprodução do lançamento de outros especialistas, o meu desejo é de que você também use o digital para faturar com o conhecimento que possui e sinta a mesma alegria que milhares de pessoas que faturam online já estão sentindo.
É a sua vez de sentar na mesa daqueles que têm o seu próprio infoproduto e vendem em escala. Garanta o seu lugar clicando no link abaixo.
https://bit.ly/sem-medo-de-lancar
Com carinho,
Gabi.